quinta-feira, 6 de março de 2025

Porque é que o Reiki não se pode aprender de um dia para o outro?


O Reiki não se pode aprender de um dia para o outro porque envolve muito mais do que apenas técnicas. É um processo de desenvolvimento pessoal, energético e espiritual. Aqui estão algumas das principais razões:

  1. Sintonização (Iniciação) – Para praticar o Reiki, é necessário passar por um processo de iniciação ou sintonização, feito por um mestre de Reiki. Este processo abre e alinha os canais energéticos do praticante, permitindo que a energia de Reiki flua. Após ter sido iniciada, há que fazer o trabalho de casa, o qual inclui 21 dias de auto-Reiki. Só posteriormente, poderá fazer a primeira aula prática, aqui sob supervisão do Mestre.

  2. Prática e Sensibilidade Energética – O Reiki não é só aplicar as mãos sobre alguém. Para aplicar o Reiki com eficácia, é necessário desenvolver a sensibilidade energética, aprender a perceber os bloqueios, os fluxos de energia e a harmonização do campo energético do paciente. Requer um processo de autoconhecimento, purificação e equilíbrio interior, o que não acontece instantaneamente.

  3. Aprendizagem Teórica – Além da prática, há um conhecimento teórico essencial sobre os chakras, a anatomia energética, os princípios do Reiki, os símbolos (nos níveis mais avançados) e a ética da prática. Com o tempo, o praticante desenvolve uma maior percepção energética, algo que não pode ser forçado ou acelerado artificialmente.

  4. Autotratamento e Transformação Pessoal – O Reiki não é apenas uma técnica de cura, mas também um caminho de autoconhecimento. Os praticantes passam por um processo de limpeza energética e emocional antes de conseguirem canalizar o Reiki de forma eficaz para os outros.

  5. Desenvolvimento da Intuição – O Reiki não é apenas um processo mecânico; à medida que o praticante avança, ele desenvolve a intuição para entender melhor onde e como aplicar a energia em cada pessoa.

  6. Diferentes Níveis de Aprendizagem – O Reiki Tradicional (egrégora Japonesa e Tibetana) é ensinado em 4 níveis. Cada um exigindo tempo e prática antes de avançar para o próximo. O nível I, foca-se no Auto-Reiki, na limpeza de espaços, em dar Reiki a outros (nas aulas práticas aos colegas mas com supervisão do Mestre e depois de terminar o nível I, a elementos da família directa: mãe, pai, irmãos, marido, esposa, filhos; dar Reiki aos animais, a plantas, a sementes, a alimentos). No nível II ensinamos os três símbolos do Reiki, entre os quais o da distância. Aqui já podemos enviar Reiki a outros, mesmo que estejam longe, mesmo não sendo da família. No nível III, ensinamos mais um símbolo e a trabalhar o Reiki com cristais. No Nível de Mestre, ensinamos mais 2 símbolos e serve para aprender a ensinar. Ao longo do curso vamos aprofundando a conexão espiritual.

  7. Disciplina e Consistência – Como qualquer prática espiritual ou terapêutica, o Reiki requer disciplina para consolidar os ensinamentos e torná-los naturais na rotina do praticante.

Portanto, aprender Reiki envolve tempo, dedicação e evolução gradual, tanto na teoria quanto na prática, para garantir que a energia seja canalizada de forma segura e eficaz. Ao longo do curso ensinamos também, a ligação que existe entre o Reiki e a Medicina Tradicional Chinesa. Passar de um nível para outro rapidamente, pode comprometer a eficácia da prática.

Receita dos Bolos Económicos de Trás os Montes

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Receita Original:
- 13 Ovos
- 1 Kg. de Açucar
- 3 Kg. de Farinha
- 1/2 lt. de Azeite e Manteiga
- 1 colher de sopa de Bicarbonato de Sódio
- 2 colheres de sopa de Fermento Royal
- 1 copo de Aguardente
- 1 lt. de Leite

Receita mais saudável para 10/12 Económicos iguais aos da foto:
- 1 Ovo Caseiro
- 100 grs. de Açucar de Côco Biológico
- 300 grs. de Farinha de Espelta Biológica
- 50 ml. de Azeite Virgem Extra
- 100 ml. de Bebida Vegetal Biológica
- Um pouco de Bicarbonato de Sódio
- Um pouco de Fermento Royal
- Um pouco de Aguardente Caseira

Misturar bem o ovo com o açucar, com o azeite, com o leite e com a aguardente.
Juntar a farinha, o bicarbonato e o fermento e mexer até obter uma massa homogénea.
Colocar em pequenos montes num tabuleiro untado com azeite e polvilhado com farinha.
Levar ao forno a 180º durante cerca de 25/30 minutos.